Mulher de 26 anos é presa acusada de envenenar e matar filho de 9 meses com "chumbinho" em SP

O crime aconteceu durante a tarde, na residência onde a acusada morava com a vítima, no bairro Vila Independência.


Uma mulher de 26 anos foi presa em flagrante pela Polícia, acusada de envenenar e matar o filho pequeno com veneno para ratos, nesta quarta-feira (27), na Zona Leste de São Paulo.

De acordo com informações da Polícia Civil, o crime aconteceu durante a tarde da última terça-feira (26), na residência onde a acusada morava com o filho, no bairro Vila Independência.

Ainda segundo a Polícia, Giovanna Chiquinelli Marcatto é tatuadora e foi vista antes do crime, indo até um Pet Shop situado no mesmo bairro onde mora, comprar "chumbinho", veneno utilizado para matar ratos.

Conforme o Boletim de Ocorrência (B.O), Giovanna teria misturado o veneno com uma "papinha de banana" e oferecido ao filho para comer, no final da tarde.


Após três horas, Dante Chiquinelli Marcatto, de apenas 9 meses, teria passado mal. Ele foi levado no inicio da noite pela própria mãe ao Pronto-Socorro do Hospital Estadual da Vila Alpina, onde recebeu os primeiros atendimentos necessários e ficou internado aos cuidados médicos.

Porém a criança piorou, não resistiu as sérias complicações e acabou morrendo. Após alguns exames a equipe médica suspeitou do diagnostico da morte da criança e chamou a Polícia Militar (PM).


Giovanna Chiquinelli acabou sendo presa em flagrante nesta quarta-feira (27) e conduzida até a Delegacia de Polícia (DP), como principal suspeita do crime.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP/SP), o laudo do exame necroscópico do Instituto Médico Legal (IML), apontou que a criança teria ingerido veneno de rato.

Em depoimento, Giovanna confirmou que ofereceu a banana amassada para o filho por volta das 17h. A criança morreu três horas após ingerir o veneno oferecido pela mãe.

A mulher passou por audiência de custódia nesta quinta-feira (28). O caso foi registrado no 42° Distrito Policial (DP) do Parque São Lucas (SP), como "morte suspeita", mas a mãe é investigada por "homicídio qualificado".


Fotos: Divulgação/Redes Sociais.

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